Ema Coelho, considera não haver "um conhecimento suficiente sobre a situação do parque edificado" que permita prever com exatidão as consequências de um sismo de grande magnitude ou, de grande intensidade, como aconteceu na quarta-feira em Lorca (Espanha).
"É preciso fazer uma análise da situação do edificado e definir prioridades de actuação em relação aos edifícios que necessitam de ser reforçados, porque são muitos os que não têm resistência sísmica", disse em declarações à Lusa Ema Coelho.
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